O dinamarquês Michael Rasmussen é o principal rosto da equipa continental patrocinada pela Christina Watches que estará na estrada em 2011. O projecto é de médio prazo, pretendendo subir patamares até permitir ao corredor regressar à Volta a França em 2016, embora ao volante do carro da equipa.
O lema do novo conjunto é “todos merecem uma segunda oportunidade”, o que deverá reflectir-se nas contratações a anunciar. Além de Rasmussen, expulso do Tour de 2007, quando vestia a camisola amarela, espera-se a assinatura de outros ciclistas com passado nubloso. Se assim for, poderemos assistir a uma sequela da Rock Racing, que também nasceu com ambição, contratou ciclistas saídos de casos polémicos, mas acabou sem honra nem glória. Não é essa a intenção de Rasmussen e da empresa que o apoia nesta iniciativa.
A nova equipa nasce das cinzas da Team Stenca Trading M1, projecto continental dinamarquês cuja licença e equipamento logístico foi comprado pela firma Christina Watches, que vai contar com o patrocínio de outra empresa que tem marcado presença no pelotão continental, a Designa Køkken. A ideia é permanecer duas temporadas na terceira divisão e três no escalão seguinte, antes de requerer o estatuto ProTour.
Michael Rasmussen tem 36 anos e ficou com a carreira marcada pela expulsão da Volta a França de 2007, por ter mentido sobre a sua localização durante a preparação da corrida, alegadamente para dificultar a acção das brigadas de controlo surpresa. Na sequência desse caso, foi suspenso por dois anos. Regressou em 2009 pela mexicana Tecos-Trek, tendo vestido em 2010 a camisola da Miche-Silver Cross. No presente defeso negociou a entrada na Saxo Bank-Sungard. Gorada essa hipótese, aparece como rosto da Christina Watches.
Foto: GSL
Melhor do Mundo ALBERTO CONTADOR, voces sao uns invejosos, meu deus ningem teve culta nungem lhe ofreceu nada lutou para ganhar!
E MESMOS ciclistas de meia tijela!
1º O controlo foi confirmado pelo presidente da Agência francesa anti-dopagem, portanto não foi nenhum tablóide disfarçado. Mais uma vez, informa-te melhor. 2º A competência jurídica do teste é tão nula, que um companheiro de equipa de Rasmussen(Thomas Dekker) foi apanhado 3 meses depois do dinamarquês num controlo exactamente à mesma substância e consequentemente suspenso por 2 anos…tal como o dinamarquês(embora este último nem sequer tenha sido suspenso por isso porque já o estava).3º As tais “instâncias” competentes de que falas castigaram Rasmussen por 2 anos de suspensão, portanto esse argumento vai desde logo à vida.
Já agora que idade tens? 5? Antes de insultar os outros(que foi a única coisa que fizeste nesse post), procura expressar a tua discordância em relação às opiniões contrãrias(que neste caso são factos, ou queres que te meta um link aqui com a entrevista do presidente da AFAD??) através de argumentos minimamente credíveis e lógicos em vez de o fazer em frases que com uma simples pesquisa na net qualquer pessoa pode facilmente provar serem falsas. Talvez aí eu te leve a sério.
David, ou és mentiroso ou mal intencionado.
“Acusar” significa que teve controlo positivo em ou fora de competição. Controlo esse regulamentado e autorizado pelas instâncias competentes. “Acusar” não é ser “controlado” por tablóides disfarçados como o L’Equipe e cuja competência jurídica é nula.
Portanto, caro aldrabão com aspirações a manipulador de factos, informa-te melhor.
Nunca acusou positivo? Informem-se melhor. Ele deu 2 controlos positivos a Dynepo no Tour de 2007.
ofreceram o tour de 2007 ao contador sem que ficasse provado que este senhor tivesse acusado algo
e agora serão eles capasses de dar o tour de 2010 ao schleck ???
verdade seja dita, cumpriu dois anos mas nunca acusou positivo… tem toda a legitimidade para voltar… ainda mais com um projecto a cinco anos… tomara haver mais cinco ou seis assim…
E nunca acusou positivo !!
Grandes momentos que proporcionou no Tour’07
Este CR foi épico enquanto tragicomédia. Já o Rasmussen mereçe os parabéns pois parece ter olho para o negócio. Ter-se-à tornado sócio dessa Christina que faz relógios imbutidos com diamantes com grande sucesso, e agora tem dinheiro para criar a própria equipa.
O verdadeiro vencedor do Tour de 2007…
Porque paranóia não significa eficácia…
regressa rasmussen.